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CENTRAIS ARTICULAM RETOMADA DE PROTESTOS CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA

As Centrais Sindicais voltaram a se reunir nesta sexta (8) na sede da CUT, em São Paulo. Os dirigentes devem fazer uma avaliação dos atos e protestos realizados dia 5, após a suspensão da greve geral marcada para a mesma data. A reunião vai definir também como será a mobilização para o próximo round da luta contra a reforma da Previdência, que o governo tenta colocar em votação na Câmara, quarta (13).

Na quinta, Metroviários, Ferroviários, Eletricitários e Urbanitários fizeram uma reunião conjunta em São Paulo. Os dirigentes das categorias debateram como será a preparação para enfrentar a nova ofensiva do governo.

“Ficou decidido que ficaremos em mobilização permanente. Se o governo colocar a reforma pra votar, vamos parar. Essa é a decisão que levaremos para a reunião das Centrais”, afirma Wagner Fajardo, coordenador do Sindicato dos Metroviários de São Paulo.

A Agência Sindical falou também com o secretário-geral da UGT, Canindé Pegado. Ele adiantou que a Central está mobilizando seus filiados. “Vamos procurar construir um calendário de atos. Ainda existe muita indefinição se a reforma será votada ou não. Não estamos falando em greve e sim em atividades. Precisamos deixar determinado que, se houver votação, a UGT irá convocar atos e paralisações em todo o País”, explica.

Condutores – Luiz Gonçalves (Luizinho), presidente da Nova Central São Paulo, avalia que as manifestações realizadas dia 5 foram positivas, mantendo o assunto presente na base trabalhadora. Segundo ele, a estratégia é não deixar a mobilização esfriar.

“Na segunda (11), os condutores de São Paulo e Região Metropolitana fazem uma plenária. O indicativo é de greve no setor de transporte público, caso o governo tente atropelar e coloque essa reforma nefasta em votação”, informa.

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