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CENTRAIS SINDICAIS DIALOGAM COM LÍDERES PARTIDÁRIOS SOBRE AUXÍLIO DE 600 REAIS

  • Foto do escritor: STIMMMEI
    STIMMMEI
  • 1 de out. de 2020
  • 1 min de leitura

Na manhã desta terça-feira (29), os presidentes das centrais sindicais Força Sindical, Miguel Torres; UGT, Ricardo Patah; CUT, Sérgio Nobre; CTB, Adilson Araújo e NCST, José Calixto Ramos, além de sindicalistas da CSB e CGTB, se reuniram com o líderes de partidos na Câmara para tratar da votação da MP 1000 e da manutenção do auxílio emergencial de 600 reais mensais até dezembro.

Os sindicalistas conversaram com Marcos Pereira, do Republicanos, 1º vice-presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, líder do PP na Câmara, Ricardo Barros, do PP, líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro, do PP, que é relator da Reforma Tributária, e Baleia Rossi, presidente nacional do MDB. Também participou das conversas o deputado federal e presidente do Solidariedade, Paulo Pereira da Silva, Paulinho da Força.

Segundo Miguel Torres, presidente da Força Sindical, surgiu nas conversas a questão do teto de gastos. Mas ele esclareceu que o auxílio não fere o teto porque está baseado em uma medida emergencial e que provem do tesouro nacional.

As lideranças sindicais, que já lançaram um abaixo assinado pela manutenção dos 600 reais mensais no mínimo até dezembro defendem, a continuidade do benefício para amenizar os impactos da crise na população mais carente e que utiliza este benefício além de ser importante para ajudar a economia a se reeguer.

No encontro foi entregue aos parlamentares o documento Manutenção do auxílio emergencial de R$ 600 até dezembro.

As informações são da Rádio Peão.

 
 
 

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